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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Um pouco sobre as cores - cromoterapia


As cores possuem indicações para tratamentos e prevenções de doenças. A terapia que se utiliza das cores como forma de tratamento é a cromoterapia. Vejamos as cores e um resumo das suas indicações:

Vermelho: estimula a circulação sangüínea, produz calor que vitaliza e energiza o corpo físico, ativa o Sistema Nervoso Simpático e estimula os nervos sensoriais.

O vermelho é contra-indicado para: febre, hipertensão, condições inflamatórias, insônia e temperamentos excitáveis.

Amarelo: ativa nervos motores, portanto gera energia para os músculos; ação estimuladora, de limpeza e de eliminação sobre o fígado, intestino e pele; purifica a corrente sangüínea e ativa o sistema linfático. É indicado para condições de desânimo e melancolia.

O amarelo é contra-indicado para: inflamações agudas, diarréia, febre e palpitação do coração.

Laranja: estimula a glândula tireóide e a respiração; estimula metabolismo do cálcio; trata problemas musculares e ósseos; indicado para disfunções do estômago; cria sensação geral de bem-estar e alegria.

O laranja é contra-indicado para disfunções nas glândulas paratireóides.

Verde: refrescante, suavisante e calmante tanto fisicamente quanto mentalmente; baixa a pressão sangüínea; atua contra insônia, exaustão e irritabilidade.

Azul: relaxa a mente; combate inflamações e a ansiedade.

O azul é contra-indicado para: hipotensão.

Índigo: estimulante das paratireóides; purifica a corrente sangüínea; bom para a tonicidade muscular.

O índigo é contra-indicado para: hipotireoidismo.

Violeta: estimulante do baço; aumenta o número de leucócitos; controla a irritabilidade e excesso de raiva.

O violeta é contra-indicado para: leucemia.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Bebês X cólicas

Recebi esse texto da minha amiga Fernanda Fock que possui um belo trabalho com a Shantala em Jaraguá do Sul - SC.

Esse vai para as mamães e os papais que sofrem junto com seus bebês quando eles estão com cólica.

Mãozinhas fechadas, pernas flexionadas em direção ao abdômen, rosto avermelhado, barriguinha endurecida e choro inconsolável. Os sinais das temidas cólicas dos bebês são inconfundíveis. Embora seja um problema tão antigo quanto a própria humanidade e se manifeste em pelo menos 80% das crianças nos três primeiros meses de vida, a ciência ainda não encontrou uma maneira de evitar ou prevenir esse desconforto. Pesquisadores da University of Texas-Huston Medical School, no entanto, podem ter achado pistas da origem do transtorno ao identificar um micro-organismo que provavelmente é o responsável pelo sofrimento dos recém-nascidos.

A vilã, conhecida como bactéria Klebsiella, pode provocar uma reação inflamatória que compromete o intestino. Segundo J. Mark Rhoads, professor de pediatria que coordenou o estudo, a Klebsiella geralmente coloniza esse órgão em indivíduos maduros sem causar transtornos. “Isso porque pelo menos outros 300 tipos de bactérias estão presentes no intestino de um adulto. Elas compensam e até agem como anti-inflamatório, evitando que a Klebsiella cause maiores danos, o que não ocorre com os bebês. Neles, a diversidade de bactérias é reduzida e a Klebsiella pode ser mais danosa”, explica Rhoads.

Os recém-nascidos que participaram da pesquisa foram alimentados com leite materno e/ou em pó. “Também constatamos que o intestino dos bebês que não tinham cólicas era habitado por uma variedade maior de bactérias, o que reforça a nossa suspeita inicial”, diz o médico americano.

O estudo será levado adiante para que os cientistas possam examinar mais detalhadamente a Klebsiella e avaliar o desenvolvimento de um probiótico, suplemento produzido com bactérias boas para controlar a inflamação do intestino. Enquanto isso, as mães e cuidadoras se valem de algumas técnicas para amenizar a dor sofrida pelos pequenos.

A pediatra Vera Lúcia Bezerra é categórica. “As cólicas em bebês são comuns. As crianças que não passam ou passaram pelo problema são exceções muito privilegiadas”, observa. A médica explica que o transtorno geralmente aparece após o 15º dia de vida devido a imaturidade do trato gastrointestinal e que a criança que se alimenta apenas do leite materno tem menos cólica. “É importante aquecer bem os pezinhos e as mãozinhas, fazer exercícios com as pernas para facilitar a eliminação de gases e acomodar o bebê para que ele se sinta seguro e mais confortável”, ensina.

A Shantala é uma massagem terapêutica que, entre outros benefícios, ajuda na liberação de gases do bebê.

O pediatra Renato Cavalcante diz que é importante considerar que a ocorrência ou não da cólica está ligada ao organismo de cada bebê. “Tenho casos de gêmeos em que um sofre com cólicas, enquanto o outro não sente nada. Eles se alimentam da mesma forma, passam pelos mesmos cuidados. Existem teorias que tentam explicar, mas nada foi comprovado sobre esse desconforto.” O médico alerta que é fundamental estar atento ao diagnóstico diferenciado.

Quem amamenta deve cuidar da própria alimentação, evitando produtos gordurosos, condimentados, leite de vaca e derivados. “O bebê não deve mamar deitado e sempre ser estimulado a arrotar. Bolsas de água morna são excelentes para amenizar as cólicas. Não recomendamos chazinhos e os fitoterápicos, como a funchicória, devem ser oferecidos com parcimônia. Sempre recomendo a Shantala para as mamães também”, diz Cavalcante.

A Shantala pode ser feita a partir do 30º dia de vida da criança. Trata-se de uma massagem terapêutica para bebês que auxilia na liberação dos gases e aquece a região trabalhada, o que contribui para minimizar a dor.

O que fazer
- Procure poupar a criança de locais estressantes e tumultuados.
- Não há qualquer comprovação científica de que os chás tenham eficácia no combate às cólicas. Eles não são recomendados.
- As massagens e o uso de bolsa de água quente funcionam muito bem e a ginástica de esticar e encolher as perninhas favorece a eliminação dos gases.
- Mudar o bebê de posição também pode ajudar. Na hora da cólica, os bebês costumam sentir mais conforto quando carregados de barriga para baixo.
- Colocar a criança para arrotar também pode ajudar a amenizar o desconforto
- É importante para os pais terem consciência de que o choro do bebê é um recurso de comunicação, e não um problema.
- É preciso ter calma para que o bebê se sinta seguro.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

O floral de gaia ipê amarelo


O Ipê amarelo -Tabebuia chrysotricha - traz a capacidade de acessar, aceitar e vivenciar plena e vigorosamente, sem resistências, os ciclos naturais da vida: nascer, florescer, frutificar, morrer, renascer. Mobiliza a esperança, vitalidade e força necessárias para aceitar a dor, lidar com o pesar, recuperar-se mental, emocional e fisicamente durante ou após um trauma ou quando estamos em estado de exaustão gerada por um longo período de esforço excessivo.

O Ipê Amarelo ensina-nos que não é possível renascer vigorosamente das próprias cinzas se ficamos resistindo à dor e à morte, ao encerramento de um ciclo, apegados ao que já passou.

Renascer, regenerar, celebrar a vida com vigor, entregar-se aos ciclos da vida, permitir a morte, permitir o encerramento de um ciclo, aceitar a dor, morrer, regenerar, renascer, permitir-se o prazer de viver plenamente. Desperta e potencializa os recursos interiores necessários para a regeneração e renascimento em uma situação de fraqueza, colapso nervoso e/ou físico ou após uma perda significativa.

PALAVRAS-CHAVE: Vitalidade - Renascimento - Regeneração - Energia vital - Recuperação -Esperança - Ânimo - Processos de cura - Força interior - Tônico - Masculino -Masculino interior - Pulsão de vida - Dionísio - Recomeços - Fim de ciclos - Dor Prazer - Revitalização - Recuperação - Vigor - Motivação - Depressão - Morte -Desânimo - Pesar - Medo da morte - Ressurreição - Exaustão - Estresse -Fadiga - Desvitalização - Perdas - Doenças prolongadas - Paralisação psíquica -Catatonia - Reanimação - Sistema imunológico

REFERÊNCIAS SIMBÓLICAS: Dionísio - Shiva - Consorte da Deusa - Morte e Renascimento - Fênix - Ressurreição - Sol - Curador Interior - Trânsitos de Plutão e Quiron.

PADRÕES EM DESEQUILÍBRIO: Dificuldade de recuperação e regeneração nos corpos mental, emocional, etérico ou físico após situações traumáticas, choques, perdas, doenças graves ou esforço excessivo.

Tendência a se sentir paralisado e/ou em pânico diante da morte (simbólica ou real), do final de um ciclo, de uma mudança drástica em nosso padrão de vida, etc. Tendência a ficar psiquicamente paralisado durante anos após uma perda afetiva significativa, sem conseguir reativar esta área em nossas vidas. Dificuldades para mobilizar um reforço suplementar de energia e resistência mental, emocional e/ou física para lidar com as situações onde é necessário ir além dos nossos limites e superar a nós mesmos. Desânimo e desmotivação para seguir adiante, retomar e/ou refazer a vida após uma situação de perdas. Dificuldades para lidar com a dor emocional, com o pesar, com o luto. Tendência a tentar controlar os ciclos da vida, lutando contra os ritmos naturais de morte e renascimento. Dificuldades para mobilizar a Consciência Solar, o vigor físico e o prazer de viver.