O Ipê amarelo -Tabebuia chrysotricha - traz a capacidade de acessar, aceitar e vivenciar plena e vigorosamente, sem resistências, os ciclos naturais da vida: nascer, florescer, frutificar, morrer, renascer. Mobiliza a esperança, vitalidade e força necessárias para aceitar a dor, lidar com o pesar, recuperar-se mental, emocional e fisicamente durante ou após um trauma ou quando estamos em estado de exaustão gerada por um longo período de esforço excessivo.
O Ipê Amarelo ensina-nos que não é possível renascer vigorosamente das próprias cinzas se ficamos resistindo à dor e à morte, ao encerramento de um ciclo, apegados ao que já passou.
Renascer, regenerar, celebrar a vida com vigor, entregar-se aos ciclos da vida, permitir a morte, permitir o encerramento de um ciclo, aceitar a dor, morrer, regenerar, renascer, permitir-se o prazer de viver plenamente. Desperta e potencializa os recursos interiores necessários para a regeneração e renascimento em uma situação de fraqueza, colapso nervoso e/ou físico ou após uma perda significativa.
PALAVRAS-CHAVE: Vitalidade - Renascimento - Regeneração - Energia vital - Recuperação -Esperança - Ânimo - Processos de cura - Força interior - Tônico - Masculino -Masculino interior - Pulsão de vida - Dionísio - Recomeços - Fim de ciclos - Dor Prazer - Revitalização - Recuperação - Vigor - Motivação - Depressão - Morte -Desânimo - Pesar - Medo da morte - Ressurreição - Exaustão - Estresse -Fadiga - Desvitalização - Perdas - Doenças prolongadas - Paralisação psíquica -Catatonia - Reanimação - Sistema imunológico
REFERÊNCIAS SIMBÓLICAS: Dionísio - Shiva - Consorte da Deusa - Morte e Renascimento - Fênix - Ressurreição - Sol - Curador Interior - Trânsitos de Plutão e Quiron.
PADRÕES EM DESEQUILÍBRIO: Dificuldade de recuperação e regeneração nos corpos mental, emocional, etérico ou físico após situações traumáticas, choques, perdas, doenças graves ou esforço excessivo.
Tendência a se sentir paralisado e/ou em pânico diante da morte (simbólica ou real), do final de um ciclo, de uma mudança drástica em nosso padrão de vida, etc. Tendência a ficar psiquicamente paralisado durante anos após uma perda afetiva significativa, sem conseguir reativar esta área em nossas vidas. Dificuldades para mobilizar um reforço suplementar de energia e resistência mental, emocional e/ou física para lidar com as situações onde é necessário ir além dos nossos limites e superar a nós mesmos. Desânimo e desmotivação para seguir adiante, retomar e/ou refazer a vida após uma situação de perdas. Dificuldades para lidar com a dor emocional, com o pesar, com o luto. Tendência a tentar controlar os ciclos da vida, lutando contra os ritmos naturais de morte e renascimento. Dificuldades para mobilizar a Consciência Solar, o vigor físico e o prazer de viver.
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