A bergamota é um fruto cítrico, não comestível e híbrido; é produzida exclusivamente para extração do seu potente óleo essencial, chamado de "Maná dos deuses" pelo povo que habita a região sul da Itália.
No campo psíquico, a bergamota tem um grande potencial terapêutico como libertadora para variados tipos de distúrbios; atua como restauradora da liberdade para aqueles que se sentem aprisionados aos seus medos, sofrimentos, dores, tristezas, ressentimentos, traumas e raivas.
Tudo isto pode ser considerado como restrições internas, pois é sabido que sentimentos enterrados vivos, jamais morrem, até que sejam encarados e resolvidos.
Pessoas aprisionadas neste perfil são frequentemente sofredoras de retraimento, isolamento, timidez, desconfiança - podem ser muito reativas, inseguras e profundamente sensíveis; grande parte apresenta quadro depressivo crônico e / ou ansiedade, condições as quais a bergamota tem indicação terapêutica bastante positiva.
A raiva pode ser uma das emoções expressadas com grande frequencia, o que pode ser um sinalizador de um mecanismo de defesa, o qual esconde verdadeiros sofrimentos internalizados não resolvidos, mas ainda latentes e vivos, clamando por resoluções.
Curando-se a dor e o sofrimento interno, desaparecem sintomas de raiva e depressão; a sensação de isolamento e de muitas outras condições que podem acompanhar o quadro também somem. Assim, novas possibilidades surgirão - a passagem de sombra para a luz, a morte dando lugar a vida, que abre caminho para expressar-se livremente.
O oléo essencial de bergamota atua muito bem em pessoas hipersensíveis, ajudando-as a administrarem as situações relacionadas com perdas, dor, sofrimento, mágoas, ressentimentos, frustrações e muitas outras condições que podem afetá-las profundamente. A bergamota confere firmeza, determinação e confiança interna de que tudo tem evolução em começos, meios e fins.
No campo físico, a bergamota age como um excelente óleo digestivo, principalmente em casos de indigestão provocada por alimentos gordurosos, frituras, açúcares; regenerador das células do fígado, colaborador para a recuperação em ocorrências de alcoolismo.
O óleo essencial de bergamota, associado ao óleo essencial de limão, forma uma excelente sinergia para equilibrar o pH do corpo, e consequentemente, preservar a saúde em geral.
Na pele age combatendo a oleosidade; pode também ser usado no preparo de xampus para tratar cabelos oleosos com a presença de caspa.
PRECAUÇÕES: atenção e cuidados devem ser tomados ao se fazer uso do óleo de bergamota, assim como todos os óleos cítricos, pois são óleos fototóxicos, ou seja, fotossensibilizantes, e podem manchar a pele; logo, se for aplicado ao corpo é preciso não se expor ao sol por 24 horas após o seu uso.
Também é importante lembrar, que para ser aplicado a pele, os óleos essenciais (com exceção da lavanda) devem ser misturados a cremes ou óleos corporais. É proibido o uso de óleos essenciais internamente, ou seja, eles não devem ser ingeridos.
No campo psíquico, a bergamota tem um grande potencial terapêutico como libertadora para variados tipos de distúrbios; atua como restauradora da liberdade para aqueles que se sentem aprisionados aos seus medos, sofrimentos, dores, tristezas, ressentimentos, traumas e raivas.
Tudo isto pode ser considerado como restrições internas, pois é sabido que sentimentos enterrados vivos, jamais morrem, até que sejam encarados e resolvidos.
Pessoas aprisionadas neste perfil são frequentemente sofredoras de retraimento, isolamento, timidez, desconfiança - podem ser muito reativas, inseguras e profundamente sensíveis; grande parte apresenta quadro depressivo crônico e / ou ansiedade, condições as quais a bergamota tem indicação terapêutica bastante positiva.
A raiva pode ser uma das emoções expressadas com grande frequencia, o que pode ser um sinalizador de um mecanismo de defesa, o qual esconde verdadeiros sofrimentos internalizados não resolvidos, mas ainda latentes e vivos, clamando por resoluções.
Curando-se a dor e o sofrimento interno, desaparecem sintomas de raiva e depressão; a sensação de isolamento e de muitas outras condições que podem acompanhar o quadro também somem. Assim, novas possibilidades surgirão - a passagem de sombra para a luz, a morte dando lugar a vida, que abre caminho para expressar-se livremente.
O oléo essencial de bergamota atua muito bem em pessoas hipersensíveis, ajudando-as a administrarem as situações relacionadas com perdas, dor, sofrimento, mágoas, ressentimentos, frustrações e muitas outras condições que podem afetá-las profundamente. A bergamota confere firmeza, determinação e confiança interna de que tudo tem evolução em começos, meios e fins.
No campo físico, a bergamota age como um excelente óleo digestivo, principalmente em casos de indigestão provocada por alimentos gordurosos, frituras, açúcares; regenerador das células do fígado, colaborador para a recuperação em ocorrências de alcoolismo.
O óleo essencial de bergamota, associado ao óleo essencial de limão, forma uma excelente sinergia para equilibrar o pH do corpo, e consequentemente, preservar a saúde em geral.
Na pele age combatendo a oleosidade; pode também ser usado no preparo de xampus para tratar cabelos oleosos com a presença de caspa.
PRECAUÇÕES: atenção e cuidados devem ser tomados ao se fazer uso do óleo de bergamota, assim como todos os óleos cítricos, pois são óleos fototóxicos, ou seja, fotossensibilizantes, e podem manchar a pele; logo, se for aplicado ao corpo é preciso não se expor ao sol por 24 horas após o seu uso.
Também é importante lembrar, que para ser aplicado a pele, os óleos essenciais (com exceção da lavanda) devem ser misturados a cremes ou óleos corporais. É proibido o uso de óleos essenciais internamente, ou seja, eles não devem ser ingeridos.