Ouvimos falar o tempo inteiro sobre "equilíbrio energético", "equilíbrio dos chakras", "falta de energia ou sobregarga energética nos chakras"... Mas afinal, você sabe o que são os chakras?
A anatomia dos chakras é descrita na literatura tântrica da Índia e do Tibete por C. W. Leadbeater, Swami Rama, Hiroshi Motoyama e outros como Karagulla que assim nos coloca:
"Os chakras são centros através dos quais as energias dos diferentes campos são sincronizadas ou distribuídas ao corpo físico. Cada um dos veículos elétrico, astral e mental contém sete centros de forças principais e, a nível físico, correspondem a determinados órgãos do corpo; são de certa forma, materiais, mas não no senso comum da palavra, uma vez que são centros sutis de energia.
É mais fácil visualizar os chakras elétricos como vórtices que giram rapidamente, e que recolhem energia em seus núcleos num fluxo condensado dispersando-a ao longo da periferia de suas pétalas sob a forma de espirais cada vez mais amplas. A torrente de energia oriunda do campo geral jorra sobre os chakras, produzindo um movimento giratório ou rodopiante em virtude do seu padrão de organização. Esse fluxo não afeta, contudo, sua estrutura geométrica básica, que permanece constante".
O corpo energético possui milhares de chakras ou centros em forma de flor na qual a energia é reciclada para chegar ao físico. Eles funcionam como grandes transformadores elétricos, reduzem a imensa voltagem do campo universal para fazer com que a corrente elétrica que chegue ao campo humano possua o número de volts ideal para que não ocorra um curto circuito.
Pode-se entender facilmente isso quando comparamos a enorme potência de energia armazenada por uma usina atômica (energia universal) e a luz que ilumina o nosso ambiente (corpo físico). Houve muitas hierarquias de transformações nessa energia e nos cabos elétricos para que a lâmpada suportasse a voltagem sem haver blecaute. Embora este possa ocorrer, já que depende exclusivamente da vontade do indivíduo no momento que emite este ou aquele pensamento. Este campo universal é composto por energias emocionais e mentais, dentro de vários planos ou dimensões intuitivas, que, devidamente acessados, permitirão a renovação da energia ou aumento da vitalidade física em quantidades ideais (saúde, harmonia) e maiores ou menores (doenças, desequilíbrio).
Existem sete chakras que são maiores e os mais importantes; estes estão relacionados com as principais glândulas do sistema endócrino. Os chamados superiores são: chakra da coroa- relacionado energeticamente à glândula pineal; o chakra frontal - relacionado com a pituitária; o chakra da laringe - relacionado com a tireóide e paratireóide e o chakra do coração relacionado com o timo.
Os inferiores estão situados abaixo da cintura, e são o chakra do plexo solar - relacionado com o pâncreas; o chakra sacro relacionado com os testículos e ovários e o chakra da raíz relacionado com as supra-renais.
Fonte: MORENO, José Alberto. Medicina energética: o confronto com a medicina oficial. 5ed. Belo Horizonte: Editora Hipocrática Hahnemanniana. 136p.
Logo, desequilíbrios emocionais e mentais geram excesso ou falta de energia nos chakras, que por sua vez, transmitem esse desequilíbrio ao corpo físico, gerando as doenças.
O que podemos fazer para nos equilibrar energeticamente, além de ter bons pensamentos e emoções, é nos tratar preventivamente e terapeuticamente com terapias energéticas: florais, cromoterapia, acupuntura, reiki, reflexologia... Todas essas terapias naturais nos auxiliam a manter o equilíbrio energético.
A anatomia dos chakras é descrita na literatura tântrica da Índia e do Tibete por C. W. Leadbeater, Swami Rama, Hiroshi Motoyama e outros como Karagulla que assim nos coloca:
"Os chakras são centros através dos quais as energias dos diferentes campos são sincronizadas ou distribuídas ao corpo físico. Cada um dos veículos elétrico, astral e mental contém sete centros de forças principais e, a nível físico, correspondem a determinados órgãos do corpo; são de certa forma, materiais, mas não no senso comum da palavra, uma vez que são centros sutis de energia.
É mais fácil visualizar os chakras elétricos como vórtices que giram rapidamente, e que recolhem energia em seus núcleos num fluxo condensado dispersando-a ao longo da periferia de suas pétalas sob a forma de espirais cada vez mais amplas. A torrente de energia oriunda do campo geral jorra sobre os chakras, produzindo um movimento giratório ou rodopiante em virtude do seu padrão de organização. Esse fluxo não afeta, contudo, sua estrutura geométrica básica, que permanece constante".
O corpo energético possui milhares de chakras ou centros em forma de flor na qual a energia é reciclada para chegar ao físico. Eles funcionam como grandes transformadores elétricos, reduzem a imensa voltagem do campo universal para fazer com que a corrente elétrica que chegue ao campo humano possua o número de volts ideal para que não ocorra um curto circuito.
Pode-se entender facilmente isso quando comparamos a enorme potência de energia armazenada por uma usina atômica (energia universal) e a luz que ilumina o nosso ambiente (corpo físico). Houve muitas hierarquias de transformações nessa energia e nos cabos elétricos para que a lâmpada suportasse a voltagem sem haver blecaute. Embora este possa ocorrer, já que depende exclusivamente da vontade do indivíduo no momento que emite este ou aquele pensamento. Este campo universal é composto por energias emocionais e mentais, dentro de vários planos ou dimensões intuitivas, que, devidamente acessados, permitirão a renovação da energia ou aumento da vitalidade física em quantidades ideais (saúde, harmonia) e maiores ou menores (doenças, desequilíbrio).
Existem sete chakras que são maiores e os mais importantes; estes estão relacionados com as principais glândulas do sistema endócrino. Os chamados superiores são: chakra da coroa- relacionado energeticamente à glândula pineal; o chakra frontal - relacionado com a pituitária; o chakra da laringe - relacionado com a tireóide e paratireóide e o chakra do coração relacionado com o timo.
Os inferiores estão situados abaixo da cintura, e são o chakra do plexo solar - relacionado com o pâncreas; o chakra sacro relacionado com os testículos e ovários e o chakra da raíz relacionado com as supra-renais.
Fonte: MORENO, José Alberto. Medicina energética: o confronto com a medicina oficial. 5ed. Belo Horizonte: Editora Hipocrática Hahnemanniana. 136p.
Logo, desequilíbrios emocionais e mentais geram excesso ou falta de energia nos chakras, que por sua vez, transmitem esse desequilíbrio ao corpo físico, gerando as doenças.
O que podemos fazer para nos equilibrar energeticamente, além de ter bons pensamentos e emoções, é nos tratar preventivamente e terapeuticamente com terapias energéticas: florais, cromoterapia, acupuntura, reiki, reflexologia... Todas essas terapias naturais nos auxiliam a manter o equilíbrio energético.
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